Conforme aponta Ailthon Luiz Takishima, médico e cirurgião plástico com três décadas de experiência, a mastectomia é um procedimento cirúrgico que envolve a remoção total ou parcial das mamas e é frequentemente realizado como parte do tratamento do câncer de mama. Essa cirurgia é uma decisão importante que pode impactar profundamente a vida da paciente, tanto fisicamente quanto emocionalmente. Compreender os dados e as estatísticas sobre a mastectomia é fundamental para mulheres que enfrentam essa realidade, bem como para seus familiares e profissionais de saúde.
Nos próximos parágrafos, exploraremos a prevalência da mastectomia, os diferentes tipos disponíveis e as taxas de sobrevivência associadas a este procedimento.
Leia para saber mais!
Quais são as taxas de prevalência da mastectomia?
As estatísticas mostram que o câncer de mama é o tipo de câncer mais diagnosticado entre as mulheres em todo o mundo, com mais de 2 milhões de novos casos a cada ano, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Dentre essas mulheres diagnosticadas, uma porcentagem significativa opta por realizar a mastectomia como parte do tratamento. A prevalência da mastectomia varia conforme a região e o sistema de saúde, mas globalmente, a cirurgia é uma escolha comum entre aquelas que enfrentam um diagnóstico positivo para câncer de mama.
Além disso, a escolha pela mastectomia pode estar relacionada a vários fatores, incluindo a idade da paciente, o estágio do câncer e as preferências pessoais. Estudos indicam que, em países como os Estados Unidos, cerca de 30% das mulheres diagnosticadas com câncer de mama em estágio inicial optam pela mastectomia. Conforme salienta o Dr. Ailthon Luiz Takishima, essa taxa pode ser ainda maior em casos de câncer mais avançado, onde a remoção das mamas pode ser vista como uma medida necessária para garantir a saúde e a sobrevivência a longo prazo.
Quais são os diferentes tipos de mastectomia?
Existem vários tipos de mastectomia, e cada uma delas pode ser indicada com base nas necessidades específicas de tratamento da paciente. A mastectomia total, também conhecida como mastectomia simples, envolve a remoção de toda a mama, incluindo o tecido mamário e, em alguns casos, os linfonodos axilares. Segundo Ailthon Luiz Takishima, cirurgião plástico conhecido por seus trabalhos de resultados naturais, este tipo de cirurgia é frequentemente recomendado para mulheres com câncer em múltiplas áreas da mama ou para aquelas com um risco elevado de desenvolver câncer de mama.
Outra opção é a mastectomia parcial, que envolve a remoção de apenas uma parte da mama afetada, preservando o restante do tecido mamário. Essa abordagem pode ser adequada para mulheres que têm tumores menores e em estágios iniciais da doença. Além disso, a mastectomia profilática é uma cirurgia preventiva que pode ser realizada em mulheres com alto risco de desenvolver câncer de mama, como aquelas com mutações genéticas conhecidas, como o BRCA1 e BRCA2. Cada tipo de mastectomia apresenta suas próprias implicações, e a escolha deve ser discutida em conjunto com a equipe médica.
Quais são as taxas de sobrevivência após a mastectomia?
Como aponta o médico Ailthon Luiz Takishima, as taxas de sobrevivência após a mastectomia variam de acordo com vários fatores, incluindo o estágio do câncer no momento do diagnóstico, o tipo de mastectomia realizada e a saúde geral da paciente. Dados de estudos clínicos indicam que a taxa de sobrevivência em cinco anos para mulheres que se submetem a uma mastectomia é bastante encorajadora. Em casos de câncer de mama em estágio inicial, a taxa de sobrevivência pode ultrapassar 90%, enquanto para estágios mais avançados, a taxa pode ser menor, mas ainda assim significativa.
Além das estatísticas de sobrevivência, é essencial considerar a qualidade de vida após a cirurgia. Muitas mulheres relatam preocupações emocionais e físicas após a mastectomia, como mudanças na imagem corporal e efeitos colaterais do tratamento. No entanto, com o suporte adequado, incluindo terapia psicológica e grupos de apoio, muitas mulheres conseguem se adaptar a essas mudanças e viver plenamente após o tratamento. O acesso a informações precisas e a um bom acompanhamento médico pode fazer uma diferença significativa na jornada de recuperação.
A importância da informação na decisão sobre a mastectomia
Pode-se concluir que compreender a mastectomia em números é fundamental para desmistificar o procedimento e auxiliar as mulheres em suas decisões sobre o tratamento do câncer de mama. A prevalência, os tipos de mastectomia e as taxas de sobrevivência são aspectos cruciais que devem ser considerados. Embora a mastectomia possa ser uma experiência desafiadora, os avanços na medicina e o suporte emocional são fundamentais para ajudar as mulheres a enfrentarem essa fase com coragem e resiliência. Informar-se e compartilhar experiências pode ser uma maneira poderosa de apoiar aquelas que passam por essa jornada.
Para saber mais, acompanhe o Dr. Ailthon Luiz Takishima através de suas redes e de sua clínica:
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