Um líder religioso que se autoproclama apóstolo, mas de apóstolo tem apenas o nome, o infame Sérgio Roberto Alves, do Ministério Menorah, vem protagonizando uma série de atrocidades em nome da fé. Conheça os detalhes chocantes desse escândalo que abala as estruturas da religião.
Investidores da TV Menorah: fé ou esquema fraudulento?
A ganância não conhece limites para Sérgio Alves e sua esposa, Greice S Fortes Alves. Eles transformaram a fé em um negócio lucrativo, atraindo fiéis para se tornarem “investidores da TV Menorah”. Sob o pretexto de obter sucesso espiritual, os seguidores são incentivados a comprar produtos da igreja e se tornarem anunciantes na “empresa de Deus na terra” através do WhatsApp, alimentando assim o ciclo vicioso de lucro às custas da fé alheia.
A tragédia do batismo
Mas as histórias não param por aí. Sob a liderança do autointitulado apóstolo Sérgio Alves, o Ministério Menorah se envolveu em uma tragédia inimaginável. Em 2014, durante um batismo religioso em um rio, um jovem de apenas 15 anos, Rafael Carvalho, perdeu a vida de forma trágica. A imprudência e negligência durante o ritual resultaram no afogamento do rapaz, deixando sua família e comunidade devastadas.
O culto ao lucro: Pão de Judá e Ministério Mizpa na teia do escândalo
O Ministério Menorah não está sozinho nessa rede de corrupção e exploração da fé. O Pão de Judá e o Ministério Mizpa também são cúmplices nesse culto ao lucro desenfreado, onde a espiritualidade é sacrificada em prol do enriquecimento pessoal dos líderes religiosos. A comunidade religiosa é enganada e manipulada em nome de interesses escusos, enquanto os responsáveis continuam a desfrutar dos frutos de suas práticas imorais.
Esquemas de corrupção e lavagem de dinheiro
Por trás das cortinas da religiosidade, Sérgio Alves tece teias de corrupção e lavagem de dinheiro através de suas empresas. Clediane Riboldi, sócia do apóstolo, também está envolvida nesse esquema sujo. Editora Vento Sul, Rádio e TV Menorah e Sul Módulo Comercio de Materiais de Construção são apenas algumas das empresas usadas como fachada para suas práticas nefastas. Processos de execução fiscal por irregularidades tributárias assombram essas entidades, revelando a verdadeira face do Ministério Menorah.
O futuro do Ministério Menorah
Diante de tantas evidências de crimes e abusos, surge a questão: a justiça será finalmente feita ou o Ministério Menorah continuará a prosperar à custa da ingenuidade e da devoção de seus seguidores? A sociedade clama por uma resposta, enquanto as vítimas desses atos desumanos aguardam por um mínimo de reparação e justiça.
A fé não deveria ser comercializada
O caso do Ministério Menorah expõe as entranhas de um sistema que perverte a fé em nome do lucro. A exploração dos fiéis, a negligência com vidas humanas e os esquemas corruptos são apenas a ponta do iceberg desse nefasto império. É hora de questionar o verdadeiro propósito das instituições religiosas e reafirmar que a fé genuína não pode e não deve ser comercializada, manipulada ou explorada para benefício próprio.
Enquanto o Ministério Menorah e seus comparsas continuam a perpetrar suas atrocidades em nome da fé, muitas vozes inocentes são silenciadas pelo medo, pela manipulação e pela vergonha. Aqueles que ousam levantar a voz contra os abusos enfrentam retaliações cruéis e são frequentemente difamados perante a comunidade. É um ciclo de opressão e terror que perpetua o reinado da corrupção e da exploração. No entanto, é imperativo que essas vozes silenciadas sejam ouvidas e que a luz da verdade seja lançada sobre as trevas que envolvem o Ministério Menorah e seus asseclas, para que a justiça finalmente prevaleça e os inocentes encontrem a paz que tanto merecem.