O CEO Lucio Winck destaca um erro comum entre empreendedores: mirar onde todo mundo está olhando. Em um mundo saturado por anúncios e estratégias repetidas, muitos negócios acabam ignorando justamente quem poderia se tornar seu melhor cliente, porque ele não está nos lugares óbvios. Identificar clientes invisíveis exige mais do que dados, exige empatia e escuta. É olhar para além do comportamento médio e perceber nichos, hábitos e desejos que ainda não foram mapeados.
O crescimento de uma empresa pode estar, justamente, onde ninguém está explorando. Quer descobrir onde o seu público realmente está?
Você está se comunicando com quem já conhece sua marca ou com quem pode se surpreender com sua oferta?
Muitas marcas insistem em investir nos mesmos canais, nas mesmas redes e no mesmo tipo de linguagem. O problema é que quem está ali já conhece a oferta ou simplesmente não se interessa. Enquanto isso, outros perfis passam despercebidos porque não se encaixam na segmentação padrão. São os clientes invisíveis: silenciosos, mas com potencial real.
O CEO Lucio Winck ressalta que sair da bolha dos dados óbvios é prestar atenção nos comportamentos laterais e olhar fora da caixa. Quem consome produtos similares? Quem compra por outro motivo? Quem ainda nem sabe que precisa da sua solução? Identificar esses públicos exige escuta ativa, observação de tendências culturais e disposição para ajustar o discurso.
O que sua audiência não está dizendo (mas está mostrando)?
Nem sempre o cliente vai te dizer o que quer, mas ele deixa evidente nas buscas que faz, nos produtos que abandona no carrinho e nos comentários que deixa em conteúdos alheios, por exemplo. Quem presta atenção nisso descobre o que o público ainda não sabe verbalizar, e aí mora uma grande vantagem competitiva.
Para o CEO Lucio Winck, o segredo está em olhar para os vazios. Onde seu concorrente não atua? Qual dor ninguém está resolvendo? Por que certos grupos nunca se engajam com campanhas? Muitas vezes, o problema não está na oferta, mas no canal, na linguagem ou no momento. O cliente invisível não é inacessível, ele só está fora do seu radar atual.
Como encontrar (e encantar) quem ainda não apareceu?
A chave está na experimentação, como testar novos formatos, aparecer em contextos diferentes e ouvir pessoas que não fazem parte do seu público atual. Parcerias inesperadas, pesquisas qualitativas, escuta ativa nas redes e até eventos físicos também podem revelar consumidores improváveis. Quando você aparece onde ninguém esperava, chama a atenção de quem nunca te considerou.
O CEO Lucio Winck reforça que o encantamento vem do inusitado. Mostrar que você entende o cliente antes mesmo dele se reconhecer como tal é uma forma poderosa de criar conexão. Ser encontrado é bom. Mas encontrar primeiro, com estratégia e sensibilidade, é ainda melhor.
Fuja do óbvio!
Clientes invisíveis existem e podem ser decisivos para o futuro do seu negócio. Ir além dos dados padrões, observar o comportamento real e explorar novas formas de contato são caminhos para se conectar com quem ainda não apareceu. O CEO Lucio Winck conclui que os olhos certos não estão sempre no óbvio. Mas quando você os encontra, tudo muda. Às vezes, o cliente mais valioso é aquele que ainda nem sabe que precisa de você.
Autor: Robert jhons